
Arranca de mim aquilo que orno no peito. tira de mim, ó bravo amigo, a dor de noites, o peso de ser o que sou, um ser que pede amor. extirpa de mim esse maldito coração que cisma em bater e querer sentir, afasta de mim essa sombra que toca meu rosto, essa mesma, a da dor, a da vontade de ser como os outros. Faz de mim frio. Faz de mim gélido, pois nao quero sentir isso de novo.